O projeto deve ser feito entre 32 a 64 urnas, do universo de 640 equipamentos que já serão submetidos ao teste no dia do pleito, sem prejuízo ao calendário eleitoral -
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovou, em sessão da noite desta terça-feira (13/9), uma proposta de biometria no teste de integridade das urnas para o dia das eleições. O projeto foi apresentado pelas Forças Armadas, que é integrante da Comissão de Transparência das Eleições.
A votação durou apenas 15 minutos no TSE. O projeto deve ser feito entre 32 a 64 urnas, do universo de 640 equipamentos que já serão submetidos ao teste no dia do pleito, sem prejuízo ao calendário eleitoral.
“O teste de integridade continua igual, e dessas urnas algumas serão retiradas para a realização do teste de integridade com biometria. Isso será feito para nós testarmos e verificar realmente se isso [biometria] é ou não necessário estatisticamente”, disse o ministro Alexandre de Moraes, presidente do TSE.
Segundo a sugestão dos militares, os testes devem realizados nas seções eleitorais e com a participação de eleitores. Eles devem usar biometria para destravar as máquinas de votação que serão testadas. Nem todos os equipamentos serão testados pela população. O proposta prevê apenas a aplicação em parte das urnas.
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