A escola, por exemplo, não cria violência sozinha, apenas reproduz a violência dentro dela. Mas também pode ser um meio de diminuí-la se atuar com conteúdos que ofereçam sentidos à vida dos alunos
O ministro da Educação, Camilo Santana, está propondo a criação de um grupo para tratar de questões relacionadas a ataques em escolas, como o ocorrido recentemente em São Paulo, em que uma professora foi morta por um aluno. A ideia é envolver outros ministérios, como o da Justiça e o de Direitos Humanos, e a Secretária-geral da Presidência da República, sob a qual está a Secretaria Nacional da Juventude. A proposta inclui, ainda, a participação de prefeituras e estados para pensar ações concretas multisetoriais.