Em 1973, Patricia Hearst, neta de um magnata americano, foi sequestrada e tornou-se talvez o caso mais famoso de pessoa com Síndrome de Estocolmo. Ela assaltou um banco com o grupo que a sequestrou. Anos depois (dir.), lançou um livro
Uma assaltante, um presidiário e quatro funcionários conviveram por seis dias dentro do banco em Estocomo, e os reféns criaram uma relação afetiva, de cumplicidade com seus sequestradores que acabou por batizar um termo psicológico que se tornou comum em todo o mundo.