A pessoa que vive de aparências ou finge ser quem não é corre sérios riscos de entrar em depressão. Isso é perfeitamente compreensível, graças à batalha que trava consigo mesma e o desgaste para manter uma realidade falsa. Pessoas assim não se amam e sofrem por não serem autônomas e autênticas!
Se é fácil enganar os outros, é impossível enganar a própria consciência. Por todas essas razões, vale a pena ser quem se é, ainda que isso não agrade os outros. Afinal, não é aos outros que prestaremos contas das nossas ações, e sim à nossa consciência.
As pessoas que não sabem amar a si mesmo buscam constantemente a aprovação alheia e sofrem quando são rejeitadas. Para quebrar essa dinâmica, devemos admitir que não podemos satisfazer a todos.
Não devemos viver explicando, justificando ou dando satisfações a todos. Só Deus, nós mesmos e quem de fato nos conhecem sabem sobre as razões que nos levam a ter determinadas atitudes – sejam estas certas ou erradas aos olhos alheios.
Portanto, preocupe-nos só com a nossa consciência, e principalmente em sermos hoje pessoas melhores que ontem. O que passou não volta, e pra frente é que se anda!
Quanto aos outros, simplesmente não se importem, pois não precisamos da opinião, sugestão ou julgamento de quem acha que nos conhece. Se quisermos mesmo ser felizes, lembremo-nos sempre disso.
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