O PT baiano encasquetou que o senador Ângelo Coronel (PSD), é tão imprescindível para suas pretensões de candidaturas ao senado, quanto placa e buzina em aviões! E para engrossar o caldo mais ainda, o senador Jaques Wagner (PT) voltou a afirmar que é “candidatíssimo” e não vai recuar do seu intento de disputar a reeleição em 2026, nem mesmo para desatar o nó que há na base governista quanto à composição da chapa majoritária.
Assim
como ele, o senador Angelo Coronel (PSD) também sustenta que vai para a
disputa. O impasse mora na pretensão do ministro da Casa Civil, Rui Costa (PT),
de chegar à casa alta do Congresso Nacional, o que obrigaria o recuo de Coronel
ou de Wagner, que ontem, quinta-feira (16), em entrevista à rádio Digital FM,
se mostrou pouco provável da parte do senador petista.
“Eu sou
candidatíssimo à reeleição no Senado Federal para continuar servindo a Bahia e
o Brasil. Temos um bom problema, que são 3 candidatos para 2 vagas, mas eu
posso garantir que o grupo não vai rachar. Temos muita história e somos uma
família política. Esse grupo tem feito muito bem à Bahia e tem muito currículo
para apresentar. Nós vamos chegar num denominador comum”, declarou.
Nos últimos dias, Wagner passou a contar com o apoio irrestrito de Geddel Vieira Lima, cacique do MDB que ele repatriou para a base em 2022. Além de assegurar apoio integral à reeleição de Wagner, ele lançou críticas ao que chamou de “conspiratas” e articulações para retirá-lo da majoritária. Ao defender a permanência de Wagner, Geddel, por tabela, se vale do mesmo argumento para reivindicar a continuidade do MDB na vice-governadoria, com Geraldo Júnior.

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