Um bando com mais de 300 terroristas rurais da facção MST invadiu a Estação de Zootecnia do Extremo Sul da Bahia, situada em Itabela. Conhecida pelas pesquisas internacionais que estudam como reduzir o efeito estufa, analisam o estoque de carbono no solo e planejam o manejo de pastagens, o local teve seu trabalho prejudicado.
A ação criminosa coloca em risco perquisas feitas em
parceria com universidades do Brasil, Estados Unidos e Canadá. Os meliantes
romperam a cerca, danificaram todo o sistema elétrico e impediram, com ameaças,
os funcionários de trabalhar. A invasão começou ontem, mas os criminosos
continuavam no local até o fechamento desta edição.
O bando "exige" que a estação rompa um acordo que
mantém com os órgãos federais. A facção MST divulgou nota onde alega que a
invasão é "pacífica", apesar das ameaças e da depredação, e que
pressiona para que áreas federais desocupadas sejam entregues ao movimento.
A estação, que pertence à Ceplac, um departamento federal,
fica na BR-101 e não foi atacada pela primeira vez. Os criminosos do MST já
invadiram a área em 2022 e 2024. A alegação deles é que existe um acordo entre
Ceplac, Incra, Secretaria do Patrimônio da União e Ministério do Desenvolvimento
Agrário que não é cumprido.
A facção, que não tem existência legal, quer mais terras
sob seu controle, onde assentados geralmente são extorquidos para financiar as
ações do grupo e pressionados a votar nos candidatos do PT e seus aliados. Além
de depredar, o grupo fez ligações erradas e causou curto-circuito na rede
elétrica, por ignorância.
Os surtos danificaram equipamentos caros e importantes, o
que vai atrasar e pode até inviabilizar as pesquisas em andamento. A facção MST
ainda impediu os funcionários de acessar o local, prejudicando os projetos. O
MST na Bahia costuma ser protegido pelo governo do estado, do PT, que nunca
mandou desocupar uma área invadida.
As ações do grupo terrorista rural se espalharam por outros estados, num aparente "jogo combinado" com o Incra, cujo comando foi entregue, pelo regime de Lula da Silva (PT), a milicianos do MST. Segundo a própria facção, os ataques foram promovidos em 21 estados e no DF, e incluíram secretarias estaduais e agências do Banco do Brasil.
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