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terça-feira, 22 de julho de 2025

QUANDO A JUSTIÇA SE CALA, OS CÉUS GRITAM: O MARTÍRIO DE UM HOMEM CHAMADO JAIR BOLSONARO

Há dores que não se explicam - se sentem. E hoje, o que muitos brasileiros sentem não é apenas tristeza. É humilhação coletiva, ferida aberta, choro contido na garganta de quem acreditou que o Brasil, um dia, voltaria a andar de cabeça erguida.

O que estão fazendo com Jair Messias Bolsonaro não é política. É linchamento moral, é assassinato de reputação, é perseguição institucional travestida de legalidade. E isso não fere só um homem - fere a esperança de milhões que, pela primeira vez, viram alguém enfrentar o sistema sem se ajoelhar.

Bolsonaro não nasceu em berço de ouro. Não herdou conchavos, nem serviu aos donos do poder. Serviu à pátria. E por isso está pagando um preço que poucos suportariam. Porque ousou dizer verdades incômodas, ousou cortar os cordões da dependência, ousou colocar o Brasil acima de partidos.

Dizem que ele errou. Sim, errou. Como todos nós. Como todo homem pressionado até o osso, isolado por uma máquina sedenta por destruí-lo. Mas não roubou. Não saqueou cofres públicos. Não negociou valores em troca de aplausos. Ele foi fiel à verdade que carrega - e isso, num país contaminado pelo cinismo, é quase um crime imperdoável.

Hoje, dia que jamais deveríamos esquecer, iniciaram a encenação da prisão. Impuseram-lhe uma tornozeleira eletrônica - não por sentença, mas por espetáculo. Foi o primeiro ato da peça que desejam encerrar com ele algemado. E mais do que um símbolo de perseguição a Bolsonaro, é um aviso a todos nós: “Cale-se ou será o próximo.”

Enquanto isso, o circo está montado. A mídia se cala diante dos verdadeiros escândalos, mas vocifera contra um homem que teve coragem de governar com a alma exposta, mesmo sendo diariamente esfaqueado pela língua de quem nunca construiu nada além de narrativas.

Querem vê-lo rendido. Não por justiça - mas por vingança. Porque é mais confortável prender quem denuncia, do que enfrentar o que foi denunciado.

Lula nunca foi absolvido. Os processos foram anulados por vícios processuais. E os bilhões desviados? E os milhões devolvidos? E os acordos delatados com riqueza de detalhes? Tudo varrido sob o tapete da narrativa conveniente.

Agora querem calar Bolsonaro como se cala todo aquele que ousa desafiar a engrenagem. Quem não reza a cartilha, vira alvo. Quem pensa diferente, vira réu.

O STF não mais interpreta leis - usurpa competências, dirige inquéritos, censura, pune, persegue. O Congresso, salvo honrosas exceções, virou cartório de homologação daquilo que já chega pronto do “gabinete supremo”. E o povo? Este, cada vez mais refém do medo, da desinformação e da desesperança.

É terrível ver brasileiros rindo da dor alheia. Vibrando com a humilhação de um homem que chorou por esse país, que caminhou entre o povo, que defendeu a vida desde o ventre até o último fôlego. Um homem que amou o Brasil com um amor imperfeito, mas genuíno. Bolsonaro representa algo que muitos esqueceram: a dignidade de não negociar a consciência. E por isso querem apagá-lo da história, como fizeram com tantos outros que ousaram desafiar a tirania.

Mas eles esquecem que há algo que não se prende, não se censura, não se apaga: a verdade. E ela pulsa. Ela grita nas praças, nas igrejas, nos corações que ainda acreditam. Hoje, colocam tornozeleiras em líderes. Amanhã, podem colocar mordaças em cidadãos. Por isso escrevo. Não por idolatria, mas por justiça. Não por paixão política, mas por convicção moral. Escrevo para que a história registre: houve quem não se calou. Houve quem chorou, sim - mas também quem lutou.

Que Deus tenha piedade de nossa nação. Que os céus se abram sobre o Brasil e que o justo não seja mais alvo da injustiça. E que Jair Bolsonaro, homem, pai, líder, brasileiro - receba das mãos de Deus a dignidade que os homens estão tentando lhe roubar. Ainda há tempo. Ainda há esperança. Ainda há um povo que não se vende. E enquanto houver brasileiros de pé, a verdade não será silenciada. Por Rivelino Liberalino

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