O que estão fazendo com Jair Messias Bolsonaro não é política. É linchamento moral, é assassinato de reputação, é perseguição institucional travestida de legalidade. E isso não fere só um homem - fere a esperança de milhões que, pela primeira vez, viram alguém enfrentar o sistema sem se ajoelhar.
Bolsonaro não nasceu em berço de ouro. Não herdou
conchavos, nem serviu aos donos do poder. Serviu à pátria. E por isso está pagando
um preço que poucos suportariam. Porque ousou dizer verdades incômodas, ousou
cortar os cordões da dependência, ousou colocar o Brasil acima de partidos.
Dizem que ele errou. Sim, errou. Como todos nós. Como todo
homem pressionado até o osso, isolado por uma máquina sedenta por destruí-lo.
Mas não roubou. Não saqueou cofres públicos. Não negociou valores em troca de
aplausos. Ele foi fiel à verdade que carrega - e isso, num país contaminado
pelo cinismo, é quase um crime imperdoável.
Hoje, dia que jamais deveríamos esquecer, iniciaram a
encenação da prisão. Impuseram-lhe uma tornozeleira eletrônica - não por
sentença, mas por espetáculo. Foi o primeiro ato da peça que desejam encerrar
com ele algemado. E mais do que um símbolo de perseguição a Bolsonaro, é um
aviso a todos nós: “Cale-se ou será o próximo.”
Enquanto isso, o circo está montado. A mídia se cala diante
dos verdadeiros escândalos, mas vocifera contra um homem que teve coragem de
governar com a alma exposta, mesmo sendo diariamente esfaqueado pela língua de
quem nunca construiu nada além de narrativas.
Querem vê-lo rendido. Não por justiça - mas por vingança.
Porque é mais confortável prender quem denuncia, do que enfrentar o que foi
denunciado.
Lula nunca foi absolvido. Os processos foram anulados por
vícios processuais. E os bilhões desviados? E os milhões devolvidos? E os
acordos delatados com riqueza de detalhes? Tudo varrido sob o tapete da
narrativa conveniente.
Agora querem calar Bolsonaro como se cala todo aquele que
ousa desafiar a engrenagem. Quem não reza a cartilha, vira alvo. Quem pensa
diferente, vira réu.
O STF não mais interpreta leis - usurpa competências,
dirige inquéritos, censura, pune, persegue. O Congresso, salvo honrosas
exceções, virou cartório de homologação daquilo que já chega pronto do
“gabinete supremo”. E o povo? Este, cada vez mais refém do medo, da
desinformação e da desesperança.
É terrível ver brasileiros rindo da dor alheia. Vibrando
com a humilhação de um homem que chorou por esse país, que caminhou entre o
povo, que defendeu a vida desde o ventre até o último fôlego. Um homem que amou
o Brasil com um amor imperfeito, mas genuíno. Bolsonaro representa algo que
muitos esqueceram: a dignidade de não negociar a consciência. E por isso querem
apagá-lo da história, como fizeram com tantos outros que ousaram desafiar a
tirania.
Mas eles esquecem que há algo que não se prende, não se
censura, não se apaga: a verdade. E ela pulsa. Ela grita nas praças, nas
igrejas, nos corações que ainda acreditam. Hoje, colocam tornozeleiras em
líderes. Amanhã, podem colocar mordaças em cidadãos. Por isso escrevo. Não por
idolatria, mas por justiça. Não por paixão política, mas por convicção moral.
Escrevo para que a história registre: houve quem não se calou. Houve quem
chorou, sim - mas também quem lutou.
Que Deus tenha piedade de nossa nação. Que os céus se abram sobre o Brasil e que o justo não seja mais alvo da injustiça. E que Jair Bolsonaro, homem, pai, líder, brasileiro - receba das mãos de Deus a dignidade que os homens estão tentando lhe roubar. Ainda há tempo. Ainda há esperança. Ainda há um povo que não se vende. E enquanto houver brasileiros de pé, a verdade não será silenciada. Por Rivelino Liberalino
Nenhum comentário:
Postar um comentário