De família humilde, oriundo da rede pública de ensino e criado na periferia de Volta Redonda, interior do Rio de Janeiro, Luís Ricardo Catta Preta Silva Fulgoni, 35 anos, foi diagnosticado com autismo somente em 2021, aos 34 anos, após crises ocasionadas pela pandemia. Com o feminícidio da irmã e em busca de contribuir para um mundo mais justo e inclusivo, Fulgoni decidiu seguir na magistratura. “Hoje, a minha missão é quebrar essa barreira do preconceito e fazer com que outras pessoas autistas nunca deixem de sonhar”, afirma.
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