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segunda-feira, 6 de fevereiro de 2023

A SUPERIORIDADE É FEMININA

Atrás de cada mulher forte e independente existe uma menina que aprendeu a se recuperar e nunca depender de ninguém.

Já se observou que, sob o ponto de vista da duração de vida e eficiência de trabalho, em diferentes setores, a mulher se mostra superior ao homem. Para muita gente, essa afirmação seria incompreensível, pois é corrente a noção de que o homem é mais forte, confundindo-se, desse modo, as ideias de força e de resistência.

Entretanto, a força do homem é principalmente quantitativa, e a da mulher, qualitativa. O homem, fisicamente, é mais forte; pode levantar pesos maiores, dar golpes mais vigorosos e fazer movimentos mais violentos; em geral, é mais resistente à fadiga física, transpira mais abundantemente e sua respiração é mais rumorosa.

Mas, se por força quisermos compreender a resistência aos fatores adversos da vida, a defesa do corpo às moléstias, a luta contra os males sociais, os reveses morais, os traumatismos psíquicos, etc., então veremos que nesse setor o sexo feminino é mais forte.

Dizem que as mulheres tem uma vida tranquila em casa, menos exposta aos trabalhos da rua, dos campos, das fabricas ou dos escritórios; mas é necessário não esquecer que as mulheres correm os riscos da maternidade.

Em todas as circunstancias da vida humana, as mulheres são mais fortes, e frequentemente mais capazes do que os homens de suportar os rigores e as adversidades do meio externo. O corpo feminino, tão fraco sob o ponto de vista muscular, sabe defender-se melhor contra as diversas moléstias que o homem. E vale acrescentar que os progressos da medicina e da higiene parecem favorecer mais as mulheres.

Entre as vitimas das varias moléstias infecciosas, o número dos homens afetados é muito superior ao das mulheres, e na pneumonia e na tuberculose essa diferença é de 50%. Numerosos cientistas já observaram que a hipertensão sanguínea é consideravelmente mais frequente entre as mulheres, mas elas toleram a afecção melhor que os homens, e o resultado é tal que, nas moléstias do sistema cardiovascular, o numero de homens vitimados ultrapassa o das mulheres.

As moléstias do estomago, principalmente a ulcera, são três vezes mais frequentes entre os homens, e a apendicite aflige os homens duas vezes mais que as mulheres.

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