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quarta-feira, 10 de agosto de 2022

Com 4 mulheres, eleições de 2022 terão recorde de candidatas à Presidência


As eleições de 2022 terão quatro mulheres na disputa pela Presidência, recorde de candidatas na história do Brasil desde a redemocratização. A última confirmação foi de Soraya Thronicke (União Brasil), nesta sexta-feira (5), se juntando a Simone Tebet (MDB), Sofia Manzano (PCB) e Vera Lúcia (PSTU).

Caso os quatro nomes cheguem de fato à disputa nas urnas, as eleições deste ano irão superar o que era o maior número de mulheres presidenciáveis até então, verificado em 2014. Naquele ano, Dilma Rousseff (PT) foi reeleita presidente e disputava com outras duas mulheres: Marina Silva (à época no PSB) e Luciana Genro (PSOL).

No total, 11 mulheres foram candidatas à Presidência desde a redemocratização:

Lívia Maria (1989)
Thereza Ruiz (1998)
Heloísa Helena (2006)
Ana Maria Rangel (2006)
Dilma Rousseff (2010 e 2014)
Marina Silva (2010, 2014 e 2018)
Luciana Genro (2014)
Vera Lúcia (2018 e 2022)
Simone Tebet (2022)
Sofia Manzano (2022)
Soraya Thronicke (2022)

Chapas 100% femininas também batem recorde

No total, 11 mulheres foram candidatas à Presidência desde a redemocratização:

  • Lívia Maria (1989)
  • Thereza Ruiz (1998)
  • Heloísa Helena (2006)
  • Ana Maria Rangel (2006)
  • Dilma Rousseff (2010 e 2014)
  • Marina Silva (2010, 2014 e 2018)
  • Luciana Genro (2014)
  • Vera Lúcia (2018 e 2022)
  • Simone Tebet (2022)
  • Sofia Manzano (2022)
  • Soraya Thronicke (2022)

Chapas 100% femininas também batem recorde

As eleições de 2022 também apresentam, pela primeira vez, duas chapas 100% femininas na história: a do PSTU, com a operária Vera Lúcia (PSTU), candidata à Presidência, e a vice indígena Kunã Yporã (Raquel Tremembé); e a do MDB-PSDB, com as senadoras Simone Tebet, emedebista, e Mara Gabrilli, tucana. Tebet e Gabrilli formam a primeira chapa 100% feminina de partidos com representatividade no Congresso.

Até 2022, apenas uma chapa inteiramente feminina havia participado das eleições presidenciais. Foi em 2006, quando o PRP foi às urnas com a cientista política Ana Maria Rangel, candidata a presidente, e a advogada Delma Gama como candidata a vice.

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