Na estrada da vida não há paradas; ou se caminha para a frente ou para trás. E de onde recebemos o estímulo, o perdão, o entusiasmo? Com certeza de nossa querida mãe. Tenho pela minha inesquecível mãe Nice, uma saudade imensa. Era minha companheira diária até que a morte a levou.
O problema da educação não é o que fazemos de errado, mas o
que deixamos de fazer de certo. Toda convivência é uma troca. Nos primeiros
anos de vida a convivência da criança com sua mãe dá resultados
extraordinários. Sinto pena quando uma criança recém-nascida tem que ir para
uma creche deixando de sentir o calor, o cheiro e o afago da mãe, numa idade
tão importante.
Ser mãe! Missão grandiosa que carrega consigo elevadas
doses de amor, doação e muita responsabilidade. Os dias atuais são vividos
dentro de muita agitação. As mães de hoje, mais do que as de ontem, ficam
preocupadas com o caminhar dos filhos, principalmente na fase da adolescência,
num mundo cheio de conflitos.
Assim, mamães da minha querida Itabuna, tenham sempre a
fortaleza de ânimo para resistir a todos os combates e tempestades do caminho.
Meus parabéns pela passagem do seu dia. Vivam em paz, trabalhem com prazer,
ouçam música, e saibam sorrir. Mãe assemelha-se a uma árvore frondosa que dá o
fruto saboroso e sua sombra protetora.
Assisti ao derramar de muitas lágrimas no meu trabalho
diário de comunicador; lágrimas de tristeza e de alegria. Mas há duas lágrimas
que não se pode definir: a que brilha, como gota de pérola nos olhos inocentes
da criancinha que pede e a que cai trêmula, silenciosa e solitária, como o
orvalho da manhã, do rosto triste de uma mãe que sofre.
A todas as mães itabunenses que se esforçam pela felicidade de seus filhos e netos como minha dedicada esposa Joelma Oliveira, que sejam sempre reconhecidas por esse amor imenso e que vivam muito para receberem os frutos desse trabalho grandioso.
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