Ignorado no majestoso cenário do Vaticano, onde anjos de mármore parecem sussurrar segredos e o incenso cobre o ar como uma cortina de fumaça divina, o mundo assistiu a mais um capítulo da tragicomédia global. Era o velório do Papa, um evento solene que reuniu líderes de todos os cantos do planeta, cada um tentando posar de estadista.
E,
no meio dessa ópera sacra, eis que surge o embate épico: de um lado, Donald J.
Trump, o magnata de cabelo alaranjado e diplomacia de tanque de guerra; do
outro, Luiz Inácio Lula da Silva, o descondenado cachaceiro de nove dedos,
carregando sua comitiva de sanguessugas como quem leva um circo itinerante para
uma turnê de ostentação.
Trump,
com a sutileza de um touro em loja de cristais, desembarcou em Roma com sua
esposa Melania, uma dupla enxuta que parecia gritar: “América primeiro, e o
orçamento também!” Nada de caravana inchada, nada de assessores pendurados como
enfeites de Natal. O homem, com seu terno impecável e aquele sorriso de quem
acabou de vender um arranha-céu, cumprimentou líderes de alto calibre — Macron,
Scholz, até o primeiro-ministro do Lesoto ganhou um aperto de mão. Mas Lula?
Ah,
Lula foi ignorado com a precisão de um míssil teleguiado. Trump passou por ele
como quem evita um vendedor de timeshare em Cancún, deixando o ex-metalúrgico
com cara de quem pediu um chope e recebeu um copo d’água. E por que não
ignorar? Lula, o grande ilusionista do petrolão, não chegou ao Vaticano para
rezar pelo Papa, mas para desfilar sua trupe de 20 sanguessugas, uma comitiva
tão inchada que parecia o elenco de uma novela da Globo.
Assessores,
amigos do primo do cunhado, e até um cara que jura ser “especialista em
protocolo” (mas só sabe pedir pizza em italiano) — todos pagos com o suado
dinheiro do INSS, aquele mesmo que falta para a aposentadoria da Dona Maria,
que rala 40 anos pra receber um salário mínimo. Enquanto Trump enxugava custos
como um CEO cortando cafezinho na firma, Lula esbanjava como se o Brasil fosse
uma Arábia Saudita tropical, onde o petróleo jorra e o povo aplaude.
No
meio da Praça São Pedro, enquanto Trump distribuía acenos e tirava selfies com
cardeais, Lula tentava chamar atenção. “Eu sou o Lula, pô!”, gritava seu ego,
mas o mundo só via um senhor de barba branca, cercado por uma horda de
bajuladores, todos com crachás de “delegação oficial” e olhos famintos por um
prato de carbonara no jantar.
A
comitiva brasileira, um verdadeiro circo de horrores, tropeçava em si mesma,
com assessores trombando em turistas e um segurança pedindo “um minutinho” para
tirar foto com a Guarda Suíça. Era o Brasil exportando sua burocracia caótica
para o coração da cristandade. E Trump, oh, Trump! O homem transformou o
velório em um masterclass de diplomacia troll. Ignorou Lula com tanta classe
que parecia coreografado, um balé de desdém que faria Maquiavel aplaudir de pé.
“Quem
é esse cara?”, parecia dizer seu olhar, enquanto Melania ajustava o véu e
murmurava algo sobre “não gastar muito com souvenirs”. A imprensa
internacional, sempre pronta para um drama, capturou o momento: Lula, com seu
sorrisinho nervoso, tentando se encaixar na roda dos líderes, enquanto Trump
virava as costas e ia cumprimentar um bispo qualquer. Um corte mais cruel que
faca de churrasco.
No
fim, o Vaticano virou palco de uma lição de contrastes. De um lado, Trump, o
rei do “menos é mais”, mostrando que dá pra ser protagonista sem torrar o
orçamento. Do outro, Lula, o descondenado de nove dedos, liderando sua caravana
de aproveitadores, gastando o dinheiro do povo como se fosse confete de
carnaval.
E a pergunta que não cala, ecoando entre as colunas de São Pedro: até quando o Brasil vai bancar o circo do Lula? Porque, no Vaticano ou em Brasília, o show do cachaceiro continua — mas o povo, esse sim, tá cansado de pagar o ingresso.
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