MAIS DE VINTE MIL PESSOAS JÁ PEDIRAM EMPREGO PARA AUGUSTO CASTRO

A Prefeitura de Itabuna é quem mais emprega na cidade e a que mais é procurada por desempregados, desesperados e desesperançosos!

    Mais de vinte mil pessoas pediram empregos na prefeitura de Itabuna, nesses 15 primeiros dias de 2025 de segundo mandato do Prefeito Augusto Castro (PSD). E este é um fato que revela o tamanho preocupante da crise social a que estão submetidos os itabunenses e o quanto Augusto está tendo dificuldade para descascar o "abacaxi", cujos donos são os governos estadual e da União.

    No início do seu segundo mandato, se Augusto fosse classificar apenas aqueles que se disseram interessados em ocupar vagas em seu primeiro escalão da administração, o secretariado deveria contar com centenas de vagas. Todos presidentes de partidos, dirigentes de clubes de serviços, líderes comunitários e colabores próximos da campanha, quiseram integrar o quadro de secretário do novo mandato.

    Para ser reeleito, Augusto Castro teve que contar com mais de cinco mil militantes e cabos eleitorais. Todos, ou quase todos, se sentiram protagonistas da vitória. Ajudaram a reeleger o primeiro prefeito na história de 114 anos de Itabuna e se julgam merecedores de também fazerem parte do governo. Sobretudo, com o fato de que pessoas que nem fizeram parte da campanha e nem votaram em Augusto, foram nomeadas secretárias, diretoras, coordenadoras e superintendentes, cujos salários vão de 4 a 15 mil reais mensais.

    Nem todo mundo que pediu votos para Augusto, se acha com dever de ter que ser nomeado para trabalhar na Prefeitura. Porém, mais de 20 mil eleitores o procuraram com propósito de conseguirem uma “boquinha” na prefeitura. Foi aí onde as coisas complicaram, pois nunca houve mais que 500 vagas para serem preenchidas.

    Outro aspecto a ser considerado, é que parte dessas vagas, foram reservadas para a distribuição entre vereadores aliados e dirigentes partidários e colaboradores diretos da campanha. Cada um dos vinte e um vereadores (mesmo os que se elegeram sem integrar a coligação do PSD), exigiram cargos para seus apadrinhados. Para assegurar maioria na Câmara, é tradição no país inteiro, que prefeitos garantam nomeações para todos vereadores de situação. Isso, no mínimo, significa a ocupação de centenas de cargos comissionados.

    Cada um dos partidos coligados, inclusive o que é filiado o gestor (PSD), também tem cargos no primeiro e segundo escalões do governo (exceção para o incauto Avante de direção moribunda) e aí a gente soma mais outras centenas de vagas. Portanto, só com vereadores e partidos políticos, o comprometimento supera mais da metade das vagas para o funcionamento da administração.

    No caso específico de Itabuna, chegamos então a um número muito superior a metade da suposta disponibilidade. Restaram umas 200 vagas. Mas faltaram as indicações do próprio prefeito Augusto; parentes e aderentes dos secretários; indicados de grandes colaboradores da campanha, cabos eleitores e colaboradores diretos da campanha.

    Assim, mais de 19 mil e 500 “eleitores e apoiadores de Augusto” ficaram à ver navios, com alguns se sentindo frustrados e traídos. As 20 mil pessoas referidas acima, são apenas as que foram computadas até o dia de ontem (14 de janeiro), pois outras tantas estarão, desesperadas em busca de Augusto, para obterem o que julgam serem merecedoras e que há na prefeitura emprego para todas.

    Muitos se rebelaram contra Augusto e o consideraram ingrato, pois apoiaram e votaram apenas com pretensões de se locupletarem do governo. Essas pessoas nunca pensaram em ajudar Itabuna a se livrar da “Pancada”, que seria eleger um neófito para comandar a prefeitura. Só olharam para seus "próprios umbigos" e interesses pessoais!

    Todavia, Augusto tem ajudado a atenuar o drama do desemprego com políticas públicas de incentivos fiscais e fomento para implantação na cidade de novas empresas, cujos resultados são de geração de emprego e renda e este é um fato constatado através da criação de milhares de novos CNPJs e execução de dezenas de obras, que aqueceram a economia e viabilizaram novas vagas para o mercado de trabalho em Itabuna. Inclusive para milhares de pessoas, que apoiaram e votaram para ajudar Augusto, os ajudar a não precisarem de cargos na Prefeitura, para prosperarem e serem felizes!

A enorme fila de desempregados na Prefeitura de Itabuna, revela o drama social vivido pela maior cidade sulbaiana. Quanto pior o governo federal, piores são as consequências da miséria nos municípios!