Ninguém pode ser escravo de sua identidade: quando surge uma possibilidade de mudança é preciso mudar!
Um dos textos mais empolgantes que já li (não tem autoria conhecida), narra uma pequena fábula sobre o monge e a vaca e trata da perda de algo que consideramos insubstituível, mas que nos ajuda a evoluir melhor. Esta é uma ótima metáfora do preço que se paga, todos os dias, por manter uma situação incomoda inalterável.
Quando
vivemos em condições de insatisfações, comodismo e hábitos que não nos fazem
evoluir, nossa condição humana e dividendos materiais não prosperam e nos fazem
permanecer enfraquecidos. O resultado disso é a dor, sofrimento e empobrecimento.
Quando damos muita importância aos problemas não resolvidos ou às promessas não
cumpridas, nossos pensamentos enchem-se de mágoa, aumentando o stress e
roubando nossa alegria.
Jogar a
vaca que temos dentro dos nossos olhos, nos fará enxergar e aproveitar melhor
nossas oportunidades e potencialidades; quando nos libertamos das vacas sob as
quais estão nossos pés, nossas caminhadas são mais firmes e o caminho
promissor; quando não temos mais vacas amarrando nossas mãos, nos apegamos as
ações e perspectivas de abraçarmos melhor as coisas que nos beneficiam e nos
tornam felizes... quando impedimos que uma vaca obstrua nosso orifício glúteo,
permitimos que saiam de dentro de nós, tudo o que está nos fazendo sofrer e ter
perdas.
Nos libertarmos de todas vacas que pesam nossos sentimentos e causam-nos prejuízos, é a única forma de trazermos de volta a paz e a serenidade. Portanto, hoje ainda... agorinha, jogue fora suas “vacas”!
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